O BRASIL DESCE A LADEIRA

     Moro está deixando o cargo para causar uma comoção em seus simpatizantes. E esses, pressionarem B17 para indicá-lo à cadeira do STF.

     Quando tiver chegando próximo da aposentadoria do atual ministro do Supremo Tribunal Federal, Celso de Melo, aposentar - isso em novembro deste ano - o superministro da Justiça, hoje, fora do governo, vai chantagear Jair Bolsonaro à vaga no STF, afim de contar tudo que sabe a respeito de seus filhos e, até, comprometê-lo com informações bombásticas ao povo Brasileiro.

     É hora de, TODOS NÓS QUE VOTAMOS OU NÃO, aceitarmos que o Brasil perdeu a direção. E, que, Bolsonaro não sabe liderar.

     Quem nunca soube ser subordinado, jamais saberá ser líder.

     O "Messias", de fato, está perdido com a cadeira e caneta. E parte da culpa é de seus apoiadores que o endeusam, até quando deveriam cobrá-lo mais transparência e não interferência nos outros Poderes ou Órgãos Públicos.

     Enquanto formos brasileiros capachos de presidenciáveis e não nação eleitora, teremos um país retrógrado à sua história.

    Não falo de que não se pode defender o presidente da República ou algum, outro, político. Pode ou deve, sim.

    O que não é coerente é erguer bandeira de "Lula Inocente" e "Bolsonaro Perseguido pela Oposição". Isso não é verdade. E, o pior, é que todos sabemos disso. Mas, tapamos ou tentamos tapar os olhos com ventanas de linho fino.

    É hora de abrir os olhos para o Palácio do Planalto. E analisar cada gesto dos nossos representantes.

    Passou da hora de descermos do palanque eleitoral e retomar nossa culpa e responsabilidade. Afinal, Bolsonaro, Temer, Dilma, Lula, FHC, Collor ou anteriores, só existiram, existe e existirão, graças às nossas permissões, via urna.

    O que, ainda, resta é o presidente Jair Messias Bolsonaro pedir desculpa ao povo brasileiro e descer a ladeira da rampa, mais cobiçada. E, depois, dizer adeus ao cargo número 1 deste país.

    Você não deve ficar lá atrás. O desastre é HOJE.

    Ao procurar justificativa apontando a determinado político pelo que há neste presente, CULPE-SE.